Há uma historinha interessante de dois monges que caminhavam por uma estrada e viram uma jovem esperando para atravessar a correnteza. Um dos monges, para surpresa do outro, foi até a mulher, ergueu-a e a carregou através da água. Colocou-a no chão, e ela seguiu caminho. Os dois monges prosseguiram então sua própria caminhada. Cerca de um quilômetro e meio adiante, o monge que se escandalizou com a ação de seu amigo observou: " Nós somos celibatários. Não devemos sequer olhar para uma mulher, quanto mais pegá-la no colo e atravessar uma correnteza. Como você pode fazer uma coisa dessas?" O outro monge replicou: "Eu me livei dessa mulher mais de um quilômetro atrás. Você ainda a está carregando?"
Jogamos fora muita enregia com bogagem velha, velhos pensamentos, velhas feridas, velhos desenganos - e às vezes, até com a bagagem velha, velhos pensamentos, velhas feridas, velhos desenganos de outras pessoas. Nosso corpo físico não carrega pele morta. Mês a mês - a cada 28 dias - tornamo-nos uma nova pessoa. Ah! se pudéssemos fazer o mesmo em nossa psicologia! Se ao menos pudéssemos nos desfazer de velhas bagagens, como isso seria saudável!
Texto retirado parcialmente do livro " Faça cócegas na alma" de Anne Bryan Smollin
quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
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